
Eleitor se baseará nos marcadores somáticos.
Ele já faz isso, mas agora você vai ficar sabendo como!
Para criar as estratégias de comunicação de uma pré-campanha, nos baseamos nos “Marcadores somáticos” sem mesmo entender bem o que isso significa. Mas, a população tem internalizados certos problemas ou demandas que ganham características que pontuam esses marcadores somáticos: “a saúde é ruim no Brasil inteiro”, passando por, “Na política só tem ladrão”, e ainda, “aqui só se ganha eleição se comprarmos votos”.
Em reunião com o núcleo duro de sua campanha sempre os marcadores somativos aparecerão como forma de serem alvos de combate pela comunicação da campanha.
“Nunca se pavimentou a rodovia que liga o centro até a comunidade X” ou ainda “Há 16 anos esperamos um mamógrafo no hospital da cidade”.
Ai a comunicação é montada por dois extremos mais utilizados no marketing eleitoral: o medo e a esperança.
Se partirmos para o exemplo das igrejas, esses extremos são colocados de forma muito clara: pregam o medo de ser punido e a esperança de ser salvo.
Assim seu adversário vai conduzir a campanha dele mostrando sempre esses dois extremos, cabe agora a você entender com antecedência que essa linha será adota, porque será mesmo, e se preparar com a melhor e mais criativa comunicação que você possa fazer.