Do antigo Tribunal do Júri Frances, a palavra Parlez, que significa falar. Ela deu origem ao parlamento, lugar de falar, conversar, propor ou apresentar. E as falas nos dias de hoje, se não vierem acompanhadas de dados, se perdem ao léu.
Em meu quarto livro, sugiro sempre que se construa um bom discurso baseado em números que alicercem as propostas. Atualmente enquanto você está falando o eleitor pode estar “dando um Google” para checar se são verdades seus exemplos ou não.
Para planejar melhor sua campanha construa as táticas e os discursos buscando informações nos três vértices que formarão a base racional da decisão do voto. Estes dados podem ser buscados em três fontes, extremamente confiáveis que são:
Por intermédio da avaliação qualitativa teremos a imagem do candidato e seus ajustes. A quantitativa nos dará a base cristalizada do candidato e a elasticidade, além da rejeição.
Para os demais dados que serão necessários para o planejamento pela base 1, você pode buscá-los em sites oficiais do governo ou instituições e considerar os seguintes aspectos que ajudarão muito no planejamento.
Os principais sites são do IBGE e o site do TSE. Em ambos, os dados são interessantes para se montar a primeira base de análise para planejamento da campanha e os números que darão base ao discurso.
“Como todos sabem, temos hoje em nosso estado 11% de pessoas em idade economicamente ativa que não possuem carteira assinada. Se conseguirmos baixar esse índice para 7%, teremos mais 750 mil pessoas ocupando novos postos de trabalho”